Nenhuma criança morreu por consequência da vacina contra Covid-19, diz boletim do Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde que informou o início da campanha de imunização contra a Covid-19 desde a morte e adolescentes pós-vacinação foi registrado em crianças no Brasil. O documento

O Ministério da Saúde que informou o início da campanha de imunização contra a Covid-19 desde a morte e adolescentes pós-vacinação foi registrado em crianças no Brasil. O documento foi publicado nesta terça-feira (26).
De acordo com o portal Metrópoles, as informações estão no Boletim Epidemiológico nº 109. Os dados registrados no período entre 2021 e 2022, mostram que foram 3,4 mil eventos adversos pós-vacinação em crianças de 5 a 17 anos de idade. Mas, do total de casos, 87,9%, ou seja, 3.044 registros, foram de efeitos sem gravidade.
Os casos considerados como túmulos foram 41, ou seja, 12,1% de todas as notificações e só foram identificados os eventos identificados 38 mortes entre os túmulos, representando 1,1% do total de registros. Os casos P foram descartados temporalmente relacionados às vacinas e Coronavac, mas as hipóteses.
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Do total de óbitos, 23 foram causados por “reações coincidentes ou inconsistentes”. Outros 13 foram classificados devido à falta de informações; e dois tiveram dados conflitantes em relação à causalidade. “Até o momento, não há registro de evento com resultado final na faixa etária de 5 a menores de 18 anos de 18 anos selecionados com parceria causal”, concluiu o Ministério da Saúde.
Já entre os adultos, foram registrados 142,4 mil eventos adversos pós-vacinação entre 2021 e 2022. Do total, 130,4 mil foram registrados sem gravidade, o que representa 91,6% das notificações.
Entre os efeitos adversos graves, 31,7% evoluíram para óbito. Casos com a ocorrência dos eventos pós-vacina, o Ministério da Saúde que há uma probabilidade de ocorrência de sepulturas baixa: são cerca de 4,1 registros de doses aplicadas cada. da risco contra consta a Covid-1 boletim.
A pasta orienta que, diante da suspeita de um evento adverso pós-vacinação, recomenda-se que as vigilâncias comuniquem o caso local imediatamente às instâncias superiores.